Este blog foi criado com o intuito de divulgar espetáculos, oficinas, concursos etc. acessíveis e/ou gratuitos. Assim como, ideias e pensamentos relacionados às Artes Cênicas, História e Educação. Sejam todos bem-vindos! .
O apresentador Renato Farias recebe os atores e
diretores de teatro, Amir Haddad e Luciano Loureiro para conversarem sobre o
dramaturgo inglês, William Shakespeare.
Considerado o mais importante
dramaturgo do mundo, Shakespeare é conhecido como o poeta nacional da
Inglaterra. O escritor inglês produziu obras que são constantemente
representadas pelo teatro e cinema.
O dramaturgo inglês, William Shakespeare é o tema do programa.
Considerado o mais importante dramaturgo do mundo, Shakespeare é conhecido como o poeta nacional da Inglaterra. O escritor inglês produziu obras que são constantemente representadas pelo teatro e cinema.
Após mudança para Londres, William Shakespeare inicia sua carreira no teatro como ator e escritor num período de desenvolvimento cultural da Inglaterra, em que o teatro ficou conhecido como teatro elisabetano.
Para conhecer um pouco mais sobre o dramaturgo, William Shakespeare, o apresentador Renato Farias conversa com o ator e diretor de teatro, Amir Haddad e com o ator, diretor e professor de teatro, Luciano Loureiro.
Maior representante do teatro brasileiro ligado às raízes populares, em 1957 escreveu “O Auto da Compadecida”, uma de suas peças mais conhecidas. Criador do “Movimento Armorial”, voltado ao mapeamento e à valorização de formas populares de arte, também escreveu livros célebres, como o “Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta”, de 1971. Em 2012, o governo brasileiro escolheu o autor para ser indicado ao Prêmio Nobel de Literatura daquele ano.
Ao longo de 87 anos, Ariano soube como poucos revelar as nuances da cultura nordestina. Paraibano, fundou o Movimento Armorial nos anos 70, que tinha como objetivo utilizar a cultura popular para formar um arte erudita. A perda do escritor nos silencia, mas seus livros o eternizam na nossa memória. Em cada peça popular, em cada canto nordestino, Ariano Suassuna, reviverá.
Pensar que vai morrer prejudica a qualidade de vida, e eu sou um apaixonado pela vida" Ariano Suassuna
“O otimista é um tolo. O pessimista, um chato. Bom mesmo é ser um realista esperançoso.” Ariano Suassuna
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Carreira
Nascido em João Pessoa (PB), em 16 de junho de 1927, o dramaturgo foi reverenciado pela crítica e pelo público em seus 87 anos de vida, ganhando o título de "Mestre" por seus fãs. Em 3 de agosto de 1989 foi declarado imortal pela ABL.
Entre suas obras, destacam-se a peça "Auto da Compadecida" (1955), que o projetou no cenário nacional e já foi adaptada para a televisão e o cinema, e "O Romance d'A Pedra do Reino" e o "Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta" (1971), também adaptado para TV na microssérie "A Pedra do Reino" (2007), da Globo.
Em entrevista à revista IstoÉ, publicada em 2007, às vésperas de completar 80 anos, o "Mestre" foi questionado se teria encontrado uma maneira de rir da morte. A resposta se tornou eterna: "Eu digo sempre que tenho duas armas para lutar contra o desespero, a tristeza e até a morte: o riso a cavalo e o galope do sonho. É com isso que enfrento essa dura e fascinante tarefa de viver".
Rubem Alves: "Aprendi pela minha recusa em aprender"
"Ah, a vida é bela! O mundo é belo! É por isso que toda despedida é triste. E é isto que eu sinto: que a morte é uma saudade sem remédio. (...) Cada um faz parte da maravilha do mundo. É preciso que você fique, para que a saudade seja, pelo menos, adiada.".
O escritor lembra os seus anos de escola e revela qual foi seu professor mais marcante
27/04/2011
Acho que foi Mark Twain que disse: "Nunca permiti que a escola interferisse na minha educação..." Fiquei a pensar: o que foi que a escola me ensinou? - pergunta que é diferente de uma outra, "o que aprendi na escola?".
Aprendi muito na escola "a despeito dela": ela foi apenas o espaço onde encontrei professores que me ensinaram a pensar. Aprendi pela minha recusa em aprender. Já ao fim da sua vida, Brunno Betelheim, falando de sua experiência com a escola, declarou: "Na escola os professores tentavam ensinar aquilo que eles queriam ensinar mas eu não queria aprender. Por isso não aprendi..."
Lembro-me bem do jovem professor de literatura - disciplina pela qual eu nutria uma grande ogeriza. Ele nunca ensinou análise sintática, nem pediu que fizéssemos "fichamentos"e nem fazia chamada. Éramos livres para deixar a sala, se quiséssemos. Mas ninguém deixava... Ninguém queria perder o prazer de vê-lo encarnar as grandes obras da literatura.
Foi assim que a escola me ajudou: forçando-me a pensar ao contrário dos meus próprios pensamentos...
"Minha suspeita é de que as fontes da alegria se encontram na eternidade. Tem um profeta do Velho Testamento, Habacuque, que escreveu uma das orações mais lindas que conheço, e ela é linda por causa de uma única palavra: 'todavia'. Ele começa a oração descrevendo campos devastados, árvores frutíferas sem frutos, currais sem vacas ou ovelhas. De repente ele interrompe o rol de desgraças e diz: 'Todavia eu me alegrarei...' Não há razões para a alegria. Ela é uma fonte da eternidade que emerge no tempo" "É isto que desejo deixar aos meus filhos como herança: a imagem da vela que queima na solidão silenciosa, sem se deixar perturbar pela loucura barulhenta e apressada dos homens de ação e sucesso; sob a luz da vela, no gozo da tranquilidade solitária, acordar o poeta que dorme em nós. O que não é garantia de felicidade. Mas é garantia de beleza e de serenidade. E que coisa mais pode alguém desejar receber como herança?".
(RUBEM ALVES, 1934-2014 - "Se eu pudesse viver minha vida novamente..." - Verus Editora, 24ª ed., 2012, Campinas/SP)
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DOCUMENTAÇÃO - 26.06.13: No Documentação desta semana, vamos acompanhar a vida e a obra do escritor, psicanalista, teólogo e educador Rubem Alves. Considerado um dos maiores pensadores contemporâneos da educação no Brasil, ele fala de seus sonhos, ideias e realizações na sua carreira no documentário "Rubem Alves -- O professor de espantos". A produção conta com a direção de Dulce Queiroz e é uma realização da TV Câmara.
O escritor João Ubaldo Ribeiro, autor de obras como "A Casa dos Budas Ditosos" e "Sargento Getúlio", morreu na madrugada desta sexta-feira (18), aos 73 anos, vítima de embolia pulmonar. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da ABL (Academia Brasileira de Letras), onde ele ocupava a cadeira 34. Com mais 20 títulos publicados em 16 países, teve diversas obras adaptadas para o cinema, teatro e TV.
O velório, inicialmente marcado para as 10h, foi adiado para as 13h no Salão dos Poetas Românticos na sede da ABL, no Rio (av. Presidente Wilson, 203, Castelo), e será aberto ao público até as 19h. Depois será restrito a familiares e amigos. O corpo do escritor será enterrado no sábado no mausoléu da ABL, no cemitério São João Batista, também no Rio. O horário ainda não foi definido --a família aguarda a chegada de Manuela, filha do escritor, que mora na Alemanha e deve chegar ao Brasil na madrugada de sábado, por volta das 5h30.
O presidente da ABL, Gerado Holanda Cavalcanti, determinou cumprimento de luto por três dias e que a bandeira da Academia fosse hasteada a meio mastro. "É uma grande perda para a Academia, para o romance e o jornalismo nacionais. João Ubaldo Ribeiro deixa uma obra de excelência. Estamos todos muito chocados com a notícia", declarou Cavalcanti.
João Ubaldo, que também é pai do apresentador e ex-VJ da MTV Bento Ribeiro, passou mal em sua casa no Leblon, no Rio de Janeiro. Um funcionário do prédio onde o escritor morava há cerca de 20 anos disse ao programa GloboNews que, por volta das 3h da manhã, a família pediu por ajuda médica, mas que não houve tempo de prestar socorro. A morte do escritor foi declarada às 5h.
A primeira lembrança que vem à mente da suíça Marie Louise Nery, 86, quando se pergunta sobre sua chegada ao Rio, em 1957, são os golfinhos que viu saltando na baía de Guanabara.
A segunda lembrança é a do carnaval de 1958, quando viu as escolas de samba que na época desfilavam na Avenida Rio Branco, diante de foliões que se acotovelavam nas calçadas.
"Fiquei fascinada. Naquela época ninguém queria sair pelado ou vestido de índio ou escravo. Todos queriam ser destaques, por causa das roupas luxuosas. Joãozinho Trinta diz que pobre gosta de luxo. Quem gosta de simplicidade são os intelectuais."
Artista plástica e figurinista, Marie Louise veio parar no Brasil por amor. Percorria uma exposição no museu etnográfico de Neuchatel, na Suíça, quando bateu os olhos em um brasileiro que montava uma exposição. Era o aderecista pernambucano Dirceu da Câmara Nery.
"Em pouco tempo estávamos casados. Larguei tudo e vim para o Rio com ele", diz.
Amigo de vários jovens artistas, Nery percebeu o fascínio da mulher com os desfiles de Carnaval e a convenceu a "fazer uns riscos" para um deles, Fernando Pamplona, que começava uma carreira vitoriosa -e que revolucionou os desfiles de escola de samba- no Salgueiro.
Marie Louise empolgou-se e começou a criar fantasias ao lado do marido. "Algum tempo depois soube que fui a primeira mulher a trabalhar para uma escola de samba. Na época não prestava muita atenção nisso. Queria criar".
No ano seguinte, a convite de Pamplona, Marie Louise e Nery estavam no grupo que desenvolveu o enredo "Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil", a respeito da vinda da missão artística francesa ao Brasil, em 1816, e do legado deixado aqui pelo pintor Jean Baptiste Debret. A escola não levou o título -perdeu para a Portela- mas o desfile ficou na memória.
Desistiu do carnaval após a morte repentina do marido, aos 47 anos, em 1967. Continuar sem o parceiro, avaliou, não fazia sentido.
Diversificou. Fez figurinos para teatro e cinema e tornou-se professora da Escola de Belas Artes da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e da Escola de Teatro da Unirio (Universidade Federal do Estado do RJ). Dos tempos na Suíça lembra da família puritana, que não admitia uma artista na família.
Apesar de alguns problemas motores, resultado de uma cirurgia nos anos 90, Marie Louise ainda desenha com frequência.
Para ela, a diferença dos tempos em que começou a criar para escolas de samba para os Carnavais de hoje é uma só: "Agora é show, com muitos brancos. Na minha época era uma festa popular, dos negros da comunidade".
Marie Louise nasceu em Berna, na Suíça, no dia 31 de maio de 1924. Estudou na Escola Técnica de Ofícios (Gewerbeschule) e na Escola de Artes Utilitárias (Kunstgewerbeschule). Casou-se com Dirceu da Câmara Nery, cenógrafo e aderecista pernambucano, com quem formou uma dupla de reconhecido talento.
Em junho de 1957 veio para o Brasil, e logo começou a participar ativamente da vida artística e cultural do Rio de Janeiro. Em 1959, o Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos do Salgueiro deu início a uma das primeiras revoluções estéticas do carnaval carioca, ao convidar o casal para criar o enredo sobre Jean Baptiste Debret, pintor e desenhista francês, membro da Missão Artística Francesa que chegou ao Brasil em 1816. O resultado foi um belo desfile que surpreendeu todos que o assistiram. Marie Louise também confeccionou figurinos carnavalescos para a escola de samba Portela.
Ao lado de Dirceu, criou cenários, figurinos e adereços para peças infantis de autoria de Maria Clara Machado, encenadas pelo grupo amador O Tablado: O Cavalinho Azul (1960/1966), A Menina e o Vento (1963) e A Volta do Camaleão Alface (1965), entre outras. O Tablado tornou-se uma referência e uma espécie de cartão de visitas do casal, enfim, um trampolim para o teatro profissional.
O Teatro da Praça, o Teatro do Rio e o Teatro dos Sete foram alguns dos grupos e das companhias contempladas com a imaginação e a criatividade da artista plástica. Seus figurinos agradaram aos críticos que, em 1964, assistiram a Mirandolina, de Carlo Goldoni, produção do Teatro dos Sete, com direção e cenários de Gianni Ratto e elenco constituído por Fernanda Montenegro, Sérgio Britto, Ítalo Rossi e Yolanda Cardoso. “As roupas de Marie Louise Nery pareceram-nos não só bonitas como adequadas, ilustrando as características das personagens que as vestem, como o escuro e surrado traje do Marquês, as cores vistosas do rico Conde, o negro do soturno Cavaleiro e o claro vestido de Mirandolina, particularmente feliz”, ressaltou Henrique Oscar, em artigo publicado no Diário de Notícias, em 28 de outubro de 1964.
Como figurinista, aderecista e cenógrafa assinou diversos espetáculos de teatro, ópera e balé, entre os quais destacam-se Todomundo, Moralidade Inglesa, de autor anônimo, direção de Bárbara Heliodora (1959); Os Ciúmes de um Pedestre ou O Terrível Capitão do Mato, de Martins Pena, e O Velho Ciumento, de Miguel de Cervantes, tradução livre de Millôr Fernandes, ambos dirigidos por Gianni Ratto (1961); a ópera Il Dibuk, de Lodovico Rocca, também sob a direção de Gianni Ratto (1962); Chiquinha Gonzaga, de Elza Osborne e Carlos Paiva, direção de Pernambuco de Oliveira (1974); Meu Reino por um Cavalo, de Dias Gomes, direção de Antonio Mercado (1989); e O Sorriso ao Pé da Escada, de Henry Miller, adaptação de Sidney Cruz e direção de Mônica Alvarenga (1996).
Professora e Sítio do Pica-Pau Amarelo
Em 1964, ingressou como professora no Conservatório Nacional de Teatro, atual Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), onde lecionou Artes Plásticas e Indumentária. Ministrou aulas de adereços e indumentária, em 1978, no Curso de Especialização em Direção Teatral da Universidade Federal da Paraíba (UFBP). Foi professora-assistente da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
No cinema, realizou figurinos para os filmes Os Selvagens (1964), de Franz Eichhorn e Eugenio Martín; As Duas Faces da Moeda, de Domingos de Oliveira (1969); e Le Grabuge, direção de Édouard Luntz (1968). Fez os cenários de A Dança das Bruxas, de Francisco Dreux (1970). No filme Edu, Coração de Ouro (1968), de Domingos de Oliveira, aparece em uma das cenas.
Produziu aproximadamente 150 bonecos para o projeto do programa Sítio do Pica-Pau Amarelo(1977-1986), coprodução da TV Educativa e da TV Globo. Em 1962 e 1963, participou de exposições no Museu de Arte Moderna de Belo Horizonte com trabalhos de pintura e tapeçaria e, no ano de 1994, apresentou máscaras afro-brasileiras no Galpão das Artes do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Ilustrou livros infantis de autores como Maria Clara Machado, Vinicius de Moraes, Lygia Bojunga Nunes, Manuel Bandeira e Cecília Meireles.
Recebeu prêmios, como melhor figurinista, do Círculo Independente de Críticos Teatrais (CICT), em 1961 e 1964, da Associação Brasileira de Críticos Teatrais (ABCT), em 1961 e da VII Bienal de Teatro em São Paulo (1963). Conquistou ainda os Prêmios Saci (1962) e Molière (1964). No Carnaval de 2003, o Salgueiro trouxe para a avenida seus 50 anos de história e Marie Louise Nery, uma das personalidades homenageadas, desfilou em carro alegórico. No mesmo ano publicou, pela editora Senac A Evolução da Indumentária: Subsídios para Criação de Figurino, importante livro de referência para pesquisadores e estudantes de Teatro.
Os desenhos dos figurinos criados por Marie Louise Nery, ao longo de sua trajetória como prestigiada profissional, integram parte do acervo do Projeto Brasil Memória das Artes. São documentos que ilustram um importante período do Teatro Brasileiro e que podem ser apreciados nesta exclusiva galeria.
Neste livro, a artista plástica, figurinista e professora Marie Louise Nery apresenta os principais traços da evolução dos costumes, desde a pré-história até o fim do século XX, com informações sobre as roupas da época e sua relação com o contexto em que eram produzidas.
O Fórum Shakespeare no Rio IRA oferecer Duas Séries de oficinas Gratuitas com renomados Diretores britânicos Entre Os Dias 10-13 de abril Localidade: Não Parágrafo CCBB 40 Atores e Diretores. Serao 4 Dias de oficinas (quinta à domingo, 10-13 de abril) e Um Dia de Apresentação pública (Segunda, 14 de abril), de acordo com Informações Como abaixo.
Devido AO número grande de Inscrições mo Fórum oferece 5 Vagas extras parágrafos oficinas Das CADA UMA, totalizando 50 Atores selecionados. Oficinas de Todos os selecionados Irão receber hum email confirmando UMA Participação NAS, Que desen Serviços respondido Ate O dia 2 de abril (quarta-feira). APOS Dados ESSA, OUTROS Inscritos Que estao na Lista de Espera Serao convocados par substituir aqueles Opaco Localidade: Não confirmaram.
. Uma Oficina com Greg Hicks, ator da Royal Shakespeare Company | qui, sex, sáb e dom, 09.00-13.00 (Manhã) - 25 selecionados
Como Inscrições se encerraram nenhum dia 23/03 Como 23h59. O Resultado FOI divulgado nessa MESMA página Localidade: Não dia 28/03.
Greg Hicks
Mestre Alexandre Carlo
Sobre Greg Hicks e SUA oficina
Greg Hicks E hum dos principais Atores Clássicos de SUA Geração, Tendo trabalhado extensivamente com a Royal Shakespeare Company (RSC) e com o Royal National Theatre nn Ultimos 30 Anos. Em 2004, Greg foi indicado AO Prêmio Laurence Olivier Theatre na categoria de Melhor ator Pela SUA Atuação los palcos Coriolanus Nós do The Old Vic, e recebeu o Prémio de Melhor Desempenho de Shakespeare Fazer Critics Circle Theatre Prêmios Pelo MESMO espetáculo. Entre Como SUAS MAIS aclamadas performances PODEMOS CITAR: Júlio César (2001 e 2009), Coriolanus (2002), Hamlet (2004 e 2013), Macbeth (2004) e Rei Lear (2010). Greg se tornou Especialista los nenhum teatro de Máscaras Grego e Realiza Diversos oficinas de Interpretação de Textos Clássicos Localidade: Não REINO UNIDO e na espanha. Intensas performances conhecido Greg E POR Realizar Físicas, aplicando DIVERSAS disciplinas Trabalho los Seu, OS Tais Como capoeira, butoh e yoga. Greg atualmente mora los Madri e se prepa Parágrafo Dirigir O Mercador de Veneza Localidade: Não Matadero Teatro ESSE Ano.
Greg Hicks IRA Explorar Macbeth oficina los SUA. Trabalhando A Há los Parceria com o Premiado mestre de capoeira Carlo Alexandre (Kabula Rio e Kabula Arts), Greg IRA USAR Como Técnicas de ea Filosofia da Arte Afro Brasileiro parágrafos Explorar e aprofundar hum capacidade de Dos Atores de desempenho. Como oficinas Irão analisar Como Como síncopes da Música PODEM Desbloquear hum Relação Entre OS Atores E os versos shakespearianos; Atores OS usarão hum Flexibilidade musical do Pandeiro los Seu Processo de Fala; o Movimento da capoeira IRA exigir UMA Constante desconstrução da fisicalidade e da Maneira Como enxergarmos o Mundo. Dentro Desse Contexto provocador, Greg e Carlo Alexandre Irão Explorar O Mistério de Macbeth individualmente por e Grupo los, com o Objetivo de Descobrir UMA Mistura de forma, de imprevisibilidade e de receptividade desempenho Aguda na.
Informações Importantes
Os Participantes das oficinas se comprometem a Participar da masterclasse Aberta Parágrafo O Público Localidade: Não Diâmetro de 14 de Abril, das 19.30 21.30 Como Localidade: Não CCBB, e de SUA PREPARACAO / Ensaio nenhum Horário da Tarde.
O Processo de Seleção Sera, Será, será Realizado de de comissão POR UMA, Que levará los consideração o Impacto da Contribuição das oficinas na Vida Profissional Fazer Candidato. Por ISSO sugerimos Opaco OS Candidatos se empenhem na Construção da Carta de Intenção Localidade: Não Momento da INSCRIÇÃO. Todas Como oficinas contarão com Tradutores.
09 a 14 de abril de 2014
ENDEREÇO: Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Primeiro de Março, 66
Centro - RJ, CEP 20010-000
Tel. (21) 3808-2020 / bb.com.br / cultura - twitter.com / ccbb_rj - facebook.com / ccbb.rj
SAC 0800 729 0722 - Ouvidoria BB 0800 729 5678 - Deficientes Auditivos UO de Fala 0800 729 0088
Odissi é uma das oito formas de
Dança Clássica da Índia.Origina-se
do Estado de Orissa, no Leste da Índia. É uma forma de dança que sobrevive
sendo considerada a mais antiga da Índia segundo evidências em baixos-relevos
encontradas nas colinas de Udaygiri
(perto de Bhubaneshwar).O Tratado Clássico de Dança
Indiana, Natya Shastra, refere-se ao Odissi Como Odra - Magadhi.
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Mangalacharan
Abhinaya
Pallavi
Repertório tradicional Odissi é
composto por:
Mangalacharan - Uma peça invocational.
Depois de prestar homenagem ao Lord Jagganath, um sloka (hino) em louvor a
algum Deus ou Deusa é cantado. O significado do que é trazido para fora através
da dança. Mangalacharan também inclui o "pranam bhumi",
implorando o perdão da mãe terra por caminhar sobre ela, e o “pranam
trikhandi” ou tríplice saudação - acima da cabeça para os deuses, na frente do
rosto para os gurus e em frente ao peito para o público.
Battu Nrutya
- A peça de dança oferecida ao Senhor da dança - Deus Shiva na forma de seu “Batuka
Bhairava”. Esta peça traz à tona a essência do Odissi . A inter-relação entre
os desenhos das numerosas esculturas que adornam os templos de Orissa e dança
Odissi, juntamente com passos em diferentes ritmos.
Pallavi - Uma
dança pura, em que um raga (conjunto de normas de
como construir uma melodia)
é elaborado através de movimentos dos olhos, posturas corporais e footwork (movimento
com os pés). Pallavi significa literalmente “desabrochar”. Isto é aplicável não
só para a dança, mas também para a música, que o acompanha. O Pallavi começa
com movimentos graciosos, líricos e lentos dos olhos, pescoço, tronco e pés.
Esse ritmo lento vai num crescendo até atingir o clímax ao final. Tanto a dança
como a música evoluíram em complexidade. A dançarina traça vários padrões no
espaço, interpretando a música com exímia destreza: taal (ritmo) e laya
(velocidade).
Abhinaya -
Uma dança expressional onde uma história é transmitida para o público através
de mudra (gestos com as mãos), expressões faciais e movimentos do corpo. (a
linguagem da dança clássica indiana). A Abhinaya pode ser realizada em versos no
sânscrito ou oriá (língua falada
principalmente no estado indiano deOrissa). Os mais comuns são Abhinayas (representando
as dez encarnações do Senhor Vishu). A maioria das composições abhinaya é
baseada no tema Radha-Krishna. O Astapadis dos Kavya “Gita Govinda”' escrito
por Saint Jayadev são uma parte integrante do seu repertório. As peças iniciais
são dedicadas ao Deus de Orissa, Senhor Jagannatha - uma encarnação do Deus
Vishnu.
Dança Drama -
geralmente mais longa que a Abhinaya e, normalmente, é realizada por mais de um
dançarino. Alguns dos dramas de dança muito apreciada compostas por Guru
Kelucharan Mahapatra são: Sudama Dharitra Bhanjana, Mathamani Pradhana, Balya Leela,
Rutu Samhara, Krishina Sudama, Dushmanta Sakuntala, Utkala Mauda Mani, Yagnaseni,
Meghadoot, Kumara Sambhava, Sapan Nayaka. Normalmente mitologias hindus são
escolhidas como temas. Entretanto experimentos com o tema e a forma nos últimos
anos levaram a outras fontes. Alguns temas criados nos últimos anos são: Panchakanya,
Ganga Yamuna, Shrita Kamalam, Mrutyuh e Tantra.
Moksha – a parte
final de um recital. Moksha significa “libertação espiritual”. Esta dança
representa o culminar espiritual para a dançarina que sobe para o reino do puro
prazer estético. Movimentos que criam sempre novos padrões, sempre novos
desenhos no espaço e no tempo. A dança se move em um crescendo que é
emocionante. Com o som cósmico do "Om" (mantra mais importante dohinduísmo), a dança se dissolve no nada -
assim como Moksha ou libertação da alma na vida real.