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segunda-feira, 23 de julho de 2012

O teatro de revista em fotos da Cia Walter Pinto


Funarte publica pesquisa iconográfica para celebrar o centenário do diretor

Publicado em 28 de maio de 2012
capa Iconografia Teatral
capa Iconografia Teatral
A Funarte lança na terça-feira (5 de junho), às 19h30, na Livraria Argumento, no Rio, o livro Iconografia Teatral – acervos fotográficos de Walter Pinto e Eugénio Salvador, de Filomena Chiaradia, iniciando as comemorações pelo centenário de Walter Pinto.
A Companhia de Revistas Walter Pinto reinou nos palcos cariocas nos anos 1940 e 50, com espetáculos estrelados por ícones do nosso teatro de revista, como Virgínia Lane, Grande Otelo e Oscarito. A obra reconta essa história a partir do rico acervo fotográfico sobre a empresa. A autora faz ainda uma análise comparativa com Eugénio Salvador, expoente do teatro de revista português.
A historiografia das artes cênicas, por tradição, privilegia o texto dramatúrgico como objeto de pesquisa, e considera a fotografia mera ilustração. Iconografia Teatral expande as possibilidades dessa disciplina ao tratar a imagem como o principal objeto de estudo, revelador de estratégias artísticas e empresariais na construção do espetáculo teatral. Filomena articula vasta bibliografia e empreende minuciosa investigação para obter das fotografias de cena tudo o que elas “sabem” sobre a história do teatro de revista.
Em 1979, Walter Pinto colheu da piscina de sua cobertura em Ipanema tudo o que restara guardado de sua companhia de teatro e entregou ao Serviço Nacional de Teatro, fisgado pela campanha de doação de acervos da instituição, que mais tarde seria incorporada à Funarte. Já o acervo de Eugénio Salvador pertence ao Museu Nacional do Teatro, em Lisboa.
WALTER PINTO (1913—1994) é o maior responsável pela renovação e profissionalização do teatro de revista brasileiro, em meados do século 20. As revistas Muié macho sim sinhô (1950) e É fogo na jaca (1953), entre outras, eram montadas em escala industrial, com grandes efeitos de cena, e reuniam vedetes brasileiras e estrangeiras. O lançamento de Iconografia Teatral marca o início das comemorações de seu centenário, para o qual a Funarte programa mais uma publicação, além de seminário e exposição.
FILOMENA CHIARADIA é atriz, pesquisadora da Funarte e doutora em Artes Cênicas (UNIRIO). Realizou pesquisa iconográfica para os livros Copacabana Palace – um hotel e sua história, de Ricardo Boechat, e Laboratório Leite de Rosas, de Ignácio Loyola Brandão, entre outros. EditouTeatro de Revista: Guia de Fontes para Pesquisa (Ibac). É autora de A companhia do Teatro São José: a menina-dos-olhos de Paschoal Segreto (Hucitec).

Iconografia Teatral – acervos fotográficos de Walter Pinto e Eugénio Salvador
De Filomena Chiaradia
Editora: Funarte
412 páginas | R$ 47
ISBN 978-85-7507-141-0

Funarte - Cadastro de Dança



A Funarte quer identificar os profissionais e os grupos que atuam na área de dança em todo o Brasil. Para isso, preparou este sistema de cadastro virtual, que vai permitir o mapeamento do setor. Através do Cadastro de Dança, podem ser armazenadas e divulgadas informações sobre artistas, professores, técnicos, espaços, organizações, projetos sociais, fontes de informação e estabelecimentos de ensino, entre outros. Bailarinos, coreógrafos, diretores, produtores, educadores e demais profissionais e artistas podem ajudar a construir essa base de dados. Ela servirá também para pesquisa e para elaboração e divulgação de projetos, pois será disponibilizada para consulta dos usuários.
Com esta ação, a Funarte busca realizar um mapeamento do conjunto de agentes envolvidos nas atividades do setor. Para se cadastrar, basta selecionar uma das opções abaixo e preencher o formulário. O cadastro pode ser feito em mais de um dos formulários, de acordo com a atuação profissional do participante. Cabe ressaltar que as informações serão disponibilizadas neste portal mediante autorização do usuário.
Participe e torne este banco de dados cada vez maior e mais representativo. Isto ajudará a traçar um panorama abrangente e atual da produção de dança no Brasil.

Funarte promove oficinas para reciclar técnicos da área de artes cênicas


Inscrições até 26 de julho para cursos de operação de áudio, operação de luz, elétrica cênica e cenografia

Publicado em 6 de julho de 2012
Em agosto, a Fundação Nacional de Artes – Funarte realiza quatro oficinas nas áreas de operação de áudio, operação de luz, elétrica cênica e cenografia. Os cursos serão coordenados pelo CTAC – Centro Técnico de Artes Cênicas e visam à reciclagem de profissionais que já tenham experiência. Ao todo, serão oferecidas 80 vagas. Neste módulo avançado, os participantes receberão noções aprofundadas – teóricas e práticas – da área. As oficinas têm duração de 20 horas e os interessados devem se inscrever através do e-mail oficinastecnicas@funarte.gov.br. Além de preencher o formulário de inscrição, é preciso enviar uma carta de intenção até o dia 26 de julho. A lista de selecionados será divulgada no dia 2 de agosto aqui na página da Funarte.
Programa de oficinas do CTAC
Em 2012, as oficinas do Centro Técnico de Artes Cênicas foram divididas em dois módulos: básico e avançado. Com isso, pretende-se aprofundar o rendimento das capacitações, uma vez que o programa das aulas é direcionado, permitindo a reciclagem específica dos profissionais mais experientes e, também, possibilitando a participação de novos interessados em técnicas cênicas. Em julho, são realizadas oficinas para iniciantes e, em agosto, para candidatos já com experiência profissional.
O programa de capacitação do CTAC valoriza os profissionais do chamado “backstage” e contribui para o desenvolvimento específico da área, para a troca de experiências e relatos. Ao adotar essa metodologia, o CTAC, ao mesmo tempo em que descentraliza conhecimentos no campo das artes cênicas, amplia o alcance das ações da Funarte, disseminando saberes. Realizado nas cinco regiões do país, o programa conta com instrutores de renome no cenário nacional.

Serviço
Oficinas de elétrica cênica, operação de áudio, operação de luz e cenografia

De 6 a 31 de agosto
Local: Rua do Lavradio, 54 – Centro – Rio de Janeiro
Inscrições até 26 de julho
Centro Técnico de Artes Cênicas l Funarte
Rua do Lavradio, 54 – Rio de Janeiro – RJ
Tels. (21) 2279-8122 / 2279-8190 / 2279-8188
Programação
OFICINA DE ELÉTRICA CÊNICADe 6 a 10 de AGOSTO de 2012
Das 13h às 17h
20 vagas
Ministrante: MARCOS VALÉRIO BILLÉ
Eletricista Cênico
É diretor técnico da Rede de Teatros Leblon, Fashion Mall e Arte SP. Iluminador Cênico desde1979, conquistou diversos prêmios nos festivais da FETAERJ e o 5º Festival de Novos Talentos.Na área de Elétrica Cênica, projetou e instalou diversos teatros, dentre eles: Teatro Arte São Paulo, Teatro Poeira, Teatro Fashion Mall e Cine Teatro Manguinhos.
OFICINA DE OPERAÇÃO DE AÚDIODe 13 a 17 de AGOSTO de 2012
Das 9h30min às 13h30min
25 vagas
Ministrante: CHIQUINHO ROTA
Sonoplasta
Bacharel em Composição e Regência pela Escola de Música da UFRJ, pós-graduado em Ciências da Fisiologia do Som pela Universidade de Paris 8. É o responsável pela produção musical do Centro de Letras e Artes da UNIRIO desde 1983 e participa do Núcleo de Ensino e Pesquisa das Performances Afro-Ameríndias da mesma universidade. É também produtor musical da TV Globo, Rio de Janeiro.
OFICINA DE OPERAÇÃO DE LUZ
De 20 a 24 de AGOSTO de 2012
Das 13h às 17h
15 vagas
Ministrante: EDUARDO SALINO
Iluminador Cênico
É iluminador cênico há mais de dez anos, trabalhando com espetáculos teatrais, musicais, workshops, instalações, exposições e espaços arquitetônicos. Seu trabalho caracteriza-se pela articulação entre conceito, arte e estilo, indo além de critérios estritamente técnicos.
OFICINA DE CENOGRAFIADe 27 a 31 de AGOSTO de 2012
Das 9h às 13h
20 vagas
Ministrante: DORIS ROLLEMBERG
Cenógrafa
Doutora em Teatro pelo PPGT – UNIRIO, é graduada em Arquitetura pela UFRJ. Desenvolve seu trabalho como cenógrafa paralelamente às atividades como docente da Escola de Teatro da UNIRIO. Recebeu cinco prêmios de cenografia em Teatro de Cinema, além de dez outras indicações. Em 2011, participou como artista convidada da Mostra Nacional Brasileira na 12ª edição da Quadrienal de Praga, na República Tcheca, vencedora da Triga de Ouro.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Músico Jon Lord, do Deep Purple, morre aos 71 anos


16/07/2012

Tecladista e um dos fundadores da banda sofria de câncer no pâncreas.
'Jon partiu da escuridão para a luz', anunciaram seus representantes.

Fonte: G1, em São Paulo

O tecladista e compositor Jon Lord (Foto: AFP)O tecladista e compositor Jon Lord (Foto: AFP)
O músico Jon Lord, cofundador e tecladista do Deep Purple, morreu aos 71 anos nesta segunda-feira (16) após sofrer uma embolia pulmonar. Ele tinha câncer no pâncreas e estava ao lado de sua família na London Clinic na hora de sua morte. Pouco após o anúncio, músicos como Tom Morello, do Rage Against the Machine, e Geezer Butler, do Black Sabbath, lamentaram a partida de Lord.

Ele foi um dos fundadores do Deep Purple em 1968, permanecendo no grupo até 2002, quando anunciou sua aposentadoria e foi substituído por Don Airey.
O músico está entre os compositores da famosa canção "Smoke on the water". Um de seus mais conhecidos "riffs" de teclado está em "Child in time", do disco "Deep Purple in rock", de 1970.
Divulgado pelos representados do músico, o anúncio de sua morte afirma: "Jon partiu da escuridão para a luz". Lord deixa mulher e duas filhas.
Além do Deep Purple, Jon Lord também trabalhou com artistas como Whitesnake, Paice, Ashton & Lord, The Artwoods e Flower Pot Men. Ele também é conhecido por seu trabalho com a música clássica, gênero presente especialmente em sua carreira solo, em discos como "Gemini suite" (1971), "Windows" (1974) e "To notice such things" (2010)
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ENCONTRO SETORIAL DA DANÇA | PLANO MUNICIPAL DE CULTURA



ENCONTRO SETORIAL DA DANÇA | PLANO MUNICIPAL  DE CULTURA 

Dia: 19 de julho

Horário: quinta às 19 horas

Gratuito

A Secretaria Municipal de Cultura está convocando as áreas artísticas para discutirem diretrizes e metas para o novo Plano Municipal de Cultura da Cidade do Rio de Janeiro. Assim, convidamos todos vocês para estarem conosco no dia 19 de julho, às 19h, no Centro Coreográfico , para discutirmos as demandas e considerações da Dança a serem levadas para a elaboração do Plano.

A partir do dia 16 de julho, disponibilizaremos para vocês no Blog do PMC alguns documentos de mobilizações e discussões da Dança, produzidos nos últimos anos, os quais usaremos como base para nossa conversa, como o Plano Setorial de Dança Nacional e o documento da classe levado à I Conferência Municipal de Cultura, em 2009. Vocês poderão acessar os documentos no endereço:  http://planomunicipaldeculturario.wordpress.com/


SIMPLESMENTE ISSO

Dia: 21 de junho

Horário: Sábado às 16 horas

Gratuito

Bate-papo, encontro de pessoas da dança, videos/fotos de arquivos pessoais compartilhados, comes e bebes, música. Esse é o ambiente de SIMPLESMENTE ISSO, que o CCO promove no dia 21 de julho, sábado, as 16h. Venha encontrar-nos, rever gente da dança e conhecer o que já se fez em dança num ambiente informal e descontraído. Ajude a crescer essa rede e convide seus amigos, faça do SIMPLESMENTE ISSO o seu ponto de encontro.


.espetáculos da semana


TRAÇOS CORES E FORMAS | JAZZ CARLOTA PORTELLA  

Dias: 20, 21 e 22 de julho

Horário: sexta e sábado às 20h | domingo às 18h

Ingresso R$ 1,00

 “Não existem espaços neutros na arte. Sempre são espaços vividos, carregados de vivência e estas são transpostas para uma linguagem que em si mesma já é expressiva.” (Fayga Ostrawer)
Traços, Cores e Formas servem como propostas diferentes, são visões pluralistas, que se inserem no cotidiano atual, procurando retratar emoções, sensações com os corpos sobre uma superfície palco/tela.
Com trabalhos de diversos coreógrafos queremos mostrar o desenvolvimento de um trabalho artístico realizado com seriedade, mas versátil e aberto a propostas variadas.
Classificação: livre


BIS | JAZZ CARLOTA PORTELLA 

Dias: 20 a 22 de julho

Horário: sábado às 16h | domingo às 16h

Ingresso R$ 1,00

Este espetáculo infanto juvenil, a ser apresentado apenas no sábado e domingo a tarde, é apropriado para um público jovem, que saberá apreciar o tema, através de releituras coreográficas marcantes, de diferentes épocas, com muita leveza e animação.
“BIS” tem como objetivo inserir alunas mais jovens num projeto artístico mais elaborado, dirigido a um público jovem correspondente.

Classificação: livre



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Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro
Rua José Higino, 115 – Tijuca – Cep: 20520-201
Tel.: 3238-0357 / 3238-0601

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Literatura Brasileira no Exterior: os 12 autores nacionais mais lidos no mundo


Ao contrário do que muitos podem pensar, nem só de Paulo Coelho vive a literatura brasileira no exterior. Ainda que, de fato, o escritor tenha entrado para o Livro dos Recordes, o Guinness Book, com sua obra O Alquimista – o livro mais traduzido do mundo (69 idiomas) – outros autores também conquistaram os leitores estrangeiros e vêm alcançando reconhecimento também em outros países. Mas conseguir que um livro seja publicado em outra língua está longe de ser um processo simples e exige muito mais do que talento na escrita.

Segundo o escritor Milton Hatoum, em entrevista ao Portal Literal, apenas 3% dos livros lançados todos os anos nos Estados Unidos são traduções de obras estrangeiras. Além das dificuldades com a tradução, as diferenças culturais também costumam fazer com que o enredo de um livro torne-se desinteressante para o público leitor de outro país. Agnes Krup, diretora da agência literária Sanford J. Greenburger Associates, concorda com a afirmação em entrevista à revista Veja e afirma que “mesmo que um editor americano esteja interessado e por dentro de determinada cultura estrangeira, outras pessoas participarão da escolha dos livros, como o diretor de vendas, o de marketing e o de publicidade, gente que provavelmente não fala uma palavra de outro idioma. Eles não vão apoiar um projeto que torne o trabalho deles mais difícil”. Talvez seja por esse motivo, a proximidade da língua, que alguns países europeus, sobretudo a França, são mais receptivos a traduções de obras brasileiras que os norte-americanos.

No entanto, nomes recentes no mercado literário brasileiro têm desafiado essa tendência e mostrado um avanço significativo na valorização de nossos livros no exterior. Dentre eles, podemos citar o escritor Bernardo Carvalho, que lançou o livro Nove Noites em 11 países e a escritora Patrícia Melo que com o livro Elogio da Mentira já está presente em pelo menos 20 países. Eduardo Spohr, escritor do livro A Batalha do Apocalipse, e Daniel Galera, autor de Mãos de Cavalo, também são apostas de sucesso, assim como o jornalista e estreante no universo literário Edney Silvestre. Seu primeiro romance, Se Eu Fechar os Olhos Agora, será publicado em pelo menos seis países. Mais veterano, Milton Hatoum já teve obras traduzidas para 17 idiomas e exibe na página principal de seu site, as capas de seus livros publicados no exterior.

Outra grande oportunidade para a literatura brasileira no exterior é a Feira de Frankfurt, na Alemanha, o maior evento internacional de livros do mundo que, em 2013, terá o Brasil como o grande destaque. Provavelmente, diversas editoras estarão à procura de autores brasileiros, repetindo a façanha de 1994, quando nosso país também foi destaque na feira e, depois do evento, o número de traduções de livros nacionais aumentou substancialmente, levando a literatura brasileira ao patamar de livros mais traduzidos na Alemanha (sede do evento). No entanto, no final dos anos 90, a falta de continuidade nos incentivos governamentais fez com que o ritmo da presença brasileira no exterior diminuísse consideravelmente.

Mas esse ano, diante da importância do evento de 2013, o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim, apresentou o programa federal de estímulo à internacionalização da literatura brasileira. O Programa de Apoio à Tradução e Publicação de Autores Brasileiros no Exterior prevê o investimento de pelo menos R$ 12 milhões ao longo dos próximos dez anos. Entre as várias iniciativas do programa, destaca-se um substancial aumento nos valores das bolsas de tradução e no apoio à reedição de obras de autores nacionais no exterior.
Para o escritor e jornalista norte-americano Benjamin Moser é preciso que o país divulgue mais sua cultura literária no exterior se quiser reconhecimento internacional. “Acho que o Brasil poderia fazer muito mais para promover a literatura brasileira internacionalmente. As pessoas fora do Brasil têm uma ideia muito vaga do país. Acho que desde Carmen Miranda não tem mudado muito”, afirma Moser que, em 2009, publicou Clarice, biografia de Clarice Lispector.

Mas, afinal, quem são os autores nacionais mais lidos no exterior? Em 2009, o projeto Conexões Itaú Cultural organizou o Mapeamento da Literatura Brasileira no Exterior. Já são mais de 192 autores mapeados e dentre eles, vários gêneros literários. Mas os clássicos parecem continuar sendo preferência internacional. Conheça a galeria dos 12 escritores mais lidos no exterior, com base nesse estudo.



Além dos 12 listados, o mapeamento ainda conta com nomes como Gilberto Freyre, Roberto Schwarz, João Ubaldo Ribeiro, Lygia Fagundes Telles, Raduan Nassar, Ferreira Gullar e outros. Confira a relação completa aqui e acesse a “Questão 11 – escritores citados pelo mapeado

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1° Arraiá da ETET Martins Pena


Centro Cultural da Justiça Federal com inscrições abertas na área cultural para 2013


O Centro Cultural da Justiça Federal, localizado na Cinelândia, encontra-se com as inscrições abertas a fim de receber projetos na área artístico-cultural para o ano de 2013. Não é cobrada nenhuma taxa de inscrição e serão aceitas propostas enviadas ao centro cultural até o dia   20 de julho, impreterivelmente.

Vale lembrar que, para fins de verificação, será considerada a data de postagem  (remessa via correio) ou do recebimento peo CCJF (entrega pessoal).

Para a aprovação dos projetos será formada uma Comissão de Avaliação, constituída por servidores públicos lotados no CCJF e especialistas convidados, de acordo com a natureza das atividades. O  resultado está previsto para sair no dia  26 de setembro deste ano.

Os projetos podem associar duas ou mais modalidades. As propostas devem ser relativas às seguintes áreas:
  • Artes Plásticas (exposições, instalações, intervenções e/ou outras atividades correlatas, utilizando, como expressão, fotografia, escultura, pintura, gravura, desenho, acervos históricos, videoarte, dentre outras); 
  • Audiovisual (manifestações cinematográficas em geral);
  • Artes Cênicas (apresentações teatrais e de dança);
  • Música (manifestações musicais em geral);
  • Ideias (atividades livres que privilegiem o debate e o intercâmbio de ideias, tais como cursos, oficinas, bate-papos, seminários, colóquios, palestras, congressos, conferências, mesas-redondas, lançamentos de livros etc).


Inscrições: até 20 de julho
Resultado: 26 de setembro


Para ver o edital, com  ficha de inscrição inclusa, clique aqui.


Centro Cultural da Justiça Federal 
Av. Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro 
Tel: 21 3261-2550
Terça a domingo - 12h às 19h