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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Semana da Acessibilidade no CCBB


O encontro tem como proposta  estreitar o diálogo sobre assuntos relacionados à acessibilidade

Jornal do Brasil
O Centro Cultural Banco do Brasil realiza dos dias 23 a 27 de novembro de 2011 a Semana da Acessibilidade. A proposta é estreitar o diálogo sobre assuntos relacionados à acessibilidade e promover ações que contemplem a diversidade do público. A partir da pergunta - Acessível a quem? - a equipe de educadores selecionou uma série de ações práticas: Laboratórios de Ações Criativas, Contações de Histórias, Pequenas Mãos (voltado para crianças de 3 a 6 anos), Musicando e Visitas Mediadas. A proposta é aproximar as pessoas, com suas características e diferenças, com essas ações. 
Dentro das atividades da semana, será realizado no dia 24, o Encontro da RAM - Rede de Acessibilidade em Museus e no dia 26 o Práticas e Reflexões com Educadoresonde o tema desenvolvido será Acessibilidade – Escola, Família e Espaço Cultural, com a participação de Nelma Pintor - Coordenadora de Educação Especial da Rede Municipal de Niterói (RJ), Rosana Glat - Doutora em Psicologia Social e Professora Adjunta (UERJ) e educadores do CCBB. Ainda na programação, os espetáculos dos grupos: Harmonia Enlouquece e Ações Poéticas Sistema Nervoso Alterado, que nasceram dentro do Centro Psiquiátrico Rio de Janeiro e do Espaço Aberto. Haverá também uma apresentação de dança com a Pulsar Cia. Dança Contemporânea, uma das primeiras companhias de dança brasileiras a incluir bailarinos com deficiência em seu elenco. 
SEMANA DA ACESSIBILIDADE - Centro Cultural Banco do Brasil,  Rua Primeiro de Março, 66,  1º andar, Centro (3808-2020). 4ª a dom., das 10h às 21h. Grátis. 
PROGRAMAÇÃO 
A Pulsar Cia. de Dança Contemporânea inclui bailarinos portadores de deficiência em seu elenco
A Pulsar Cia. de Dança Contemporânea inclui bailarinos portadores de deficiência em seu elenco
HARMONIA ENLOUQUECE -  O grupo “Harmonia Enlouquece”  surgiu do projeto “Convivendo com a Música”, do Centro Psiquiátrico Rio de Janeiro em 2001, dando corpo e voz aos nossos “delírios musicais”, com canções próprias e interpretações do cancioneiro popular  (25/11, às 18h30 / Teatro 2). 
SISTEMA NERVOSO ALTERADO - O Grupo de Ações Poéticas  Sistema Nervoso Alterado, criado em 1999, é formado por pacientes e técnicos (psiquiatra, psicólogos etc) artistas, colaboradores vizinhos do Espaço Aberto ao Tempo. Tem como objetivo intermediar, através da arte, as relações sociais de pessoas diagnosticadas pela psiquiatria como psicóticas. É um musical que incorpora em seu espetáculo linguagens da performance, da dança, teatro e do audiovisual (26/11, às 14h / Teatro 1)
PULSAR COMPANHIA DE DANÇA CONTEMPORÂNEA -  A Pulsar Cia. de Dança Contemporânea foi criada em 2000 no Rio de Janeiro. Dirigida por Teresa Taquechel, vem sendo considerada nos últimos anos uma referência nacional no trabalho com arte, dança, deficiência e inclusão social.  É uma das primeiras companhias de dança brasileiras a incluir bailarinos portadores de deficiência em seu elenco, desenvolvendo pesquisas de movimentos e coreografias que qualificam sua dança como arte (27/11, às 16h / Foyer).  
PROGRAMAÇÃO DO EDUCATIVO:
Visita Sensorial à exposição Índia / (Com) tato com a Índia - Audição, olfato e tato. O visitante será levado a conhecer um pouco sobre a cultura indiana através de narrativas que estimulem outros sentidos que não o visual.  Venha embarcar numa visita que vai despertar incontáveis sensações e deixá-lo lado a lado com a índia (Dias 23, 24, 25, 26 e 27 às 13h). 
Laboratório de Ações Criativas / Time is money (Tempo é dinheiro) - Porque um copo d’água vale menos que uma pedra de ouro? Como estabelecemos o valor das coisas? O que representam as imagens de nossas cédulas de dinheiro? O laboratório propõe uma reflexão sobre as relações humanas e o dinheiro através de uma atividade em que os participantes realizarão desenhos com linhas em uma superfície auto colante, de modo que videntes e não videntes possam participar (Dias 26 e 27, às 11h, 15h e 17h). 
EM CANTOS E CONTOS - FAMÍLIA
História de Ganesha (em LIBRAS) - Ganesha, o deus com cabeça de elefante, é venerado na Índia por ajudar a vencer os obstáculos. Filho da deusa Parvati com o deus Shiva, tem a sua história entremeada de surpresas e aventuras (Dias 24 e 25, às 17h)
Os concursos de reis e do coelho - Era uma vez um rei que amava histórias, porém, ele gostava de histórias gigantes e o seu contador oficial não conseguia satisfazê-lo, então resolve fazer um concurso para que algum contador no reino pudesse contar a maior história de todas até ele pedir para parar, e quem não conseguisse agradar o rei ganha um castigo. Já o irmão deste rei, que também era rei de um reinado mais distante, tinha uma filha muito mentirosa e estava incomodado com a fama de "A Princesa Mais Mentirosa do Mundo". Resolve abrir um concurso para encontrar alguém que conte uma mentira maior que e a faça dizer a verdade. Ali por perto vivia um coelho cansado de tanto trabalhar, que um dia chega em casa e ouve uma voz estranha... (Dia 26, às 16h).  
A princesa sapa - Um rei, já velho, pede que seus filhos se casem antes que ele morra. Dá a eles três flechas, onde a flecha cair, lá estará seu destino. Todos voltam contentes, menos o caçula Ivan, que volta com uma Sapa. Eles começam a se conhecer melhor e Ivan descobre que já não consegue ficar longe de sua Sapinha. Mas algo terrível acontece, agora Ivan tem que enfrentar as mais diversas aventuras para ter seu amor de volta. Uma história com aventuras, texturas, cores e sonhos (Dia 27 às 16h)
EM CANTOS E CONTOS - ADULTOS 
Solfieri - Em uma visita a Roma Solfieri avista à janela de um palácio uma sombra de mulher, a quem resolve seguir. Segue-a até um cemitério onde ela some. Um ano depois Solfieri retorna a Roma e tem sua mente novamente povoada pela visão de outrora. Ele a reencontra em um templo, semicerrada em um caixão e resolve leva-la consigo (Dias 23 e 26, às 17h)
Príncipes de Pedra - Três jovens príncipes de um reino distante são submetidos ao ensinamentos de um iogue, que controla a própria mente e, por extensão, a natureza. Sua simplicidade mostra que a verdadeira inteligência não é algo complicado (Dia 27, às 17h)
PEQUENAS MÃOS  /Memórias da Índia - Já imaginou um lugar onde as pessoas andam em cima de elefantes pela rua? Onde existe um deus com corpo de homem e cabeça de elefante? Se você não sabe, esse lugar é a Índia. As crianças vão descobrir e conhecer mais sobre essa cultura nesta viagem que reúne contação de histórias, jogo da memória, quebra cabeça e muito mais (Dias 26 e 27, às 11h e 15h).  
MUSICANDO / Índia Jaya Jaya - O Musicando propõe uma viagem à milenar civilização indiana através de sua música. No repertório, músicas devocionais (Kirta), que são tocadas nos templos indianos. Entre uma música e outra, os educadores do CCBB Educativo apresentarão intervenções cênicas (Dias 26 e 27, às 13h)
EDUCAÇÃO:
Rede de Acessibilidade em Museus – RAM - A RAM (Rede de Acessibilidade nos Museus) é uma rede que pretende juntar profissionais que trabalham em museus nas mais diversas áreas para tratarem de assuntos relacionados à acessibilidade. É um espaço aberto para colocar experiências, ações, atividades, sugestões, convites e idéias que girem em torno das questões que possibilitam ao público  de museus segurança, autonomia, diversão e arte (Dia 24, das 10h às 12h / Teatro 2)
Práticas e Reflexões com Educadores - Encontro entre profissionais envolvidos com educação cultural e estética, a fim de compartilhar estratégias de aproximação entre educação formal e não formal, com enfoque transdisciplinar. Tema: Acessibilidade – Escola, Família e Espaço Cultural (Dia 26, das 10h às 13h  /Teatro 1). 
Encontros com a participação de Nelma Pintor - Coordenadora de Educação Especial da Rede Municipal de Niterói (RJ), Rosana Glat - Doutora em Psicologia Social e Professora Adjunta (UERJ) e educadores do CCBB.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Seminário "Mário Lago: Um século de presença política e cultural"




Em comemoração ao centenário do músico, compositor e ator Mário Lago, festejado este mês, o Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro em parceria com a Casa de Rui Barbosa realizam na próxima quarta-feira, dia 23, a partir das 10h, o seminário “Mário Lago: Um século de presença política e cultural”, em Botafogo. Além de um dia inteiro dedicado a discussões sobre sua vida e obra, o encerramento fica por conta de Chamon e Mariozinho Lago, que fazem um show inspirado em canções do poeta.
O evento, que acontece no auditório da Casa de Rui Barbosa, trará para a mesa de debate nomes como o de Rosa Maria Araujo (historiadora e presidente do MIS-RJ); Gracindo Jr. (ator), Graça Lago (filha de Mário Lago), Sérgio Cabral (jornalista, escritor e pesquisador de música popular brasileira), entre muitos outros. A partir das 18h30, o programa passa para as mãos dos músicos Chamon e Mariozinho Lago, que farão um espetáculo chamado de “’Causos’ e canções”. No repertório, clássicos como “Ai, que saudade da Amélia” (parceria de Lago com Ataulfo Alves), “Numero Um” (com Benedito Lacerda), “Braço é Braço” (com João Roberto Kelly e Nelson Barbosa) e outros.
Programação
10h
Abertura
10h30
Mesa 1
Mário Lago e o Rio de Janeiro
Coordenação Rosa Maria Araujo (presidente do Museu da Imagem e do Som)
Mônica Velloso (pesquisadora da FCRB, autora de Mário Lago: boemia e política)
Tania Brandão (crítica de teatro, professora de Teoria e História do Teatro na UniRio)

Hugo Sukman (jornalista e escritor)
14h
Mesa 2
Mário Lago e a política
Coordenação Christiane Laidler (diretora de pesquisa da FCRB)
Sônia Virgínia Moreira (jornalista, co-autora de Rádio Nacional: o Brasil em sintonia)
Gracindo Jr. (ator)
Walter da Silva Bezze (tabelião e ex-militante político)
16h
Mesa 3
Na rolança do tempo: memória e boemia
Coordenação Rachel Valença (vice-presidente do Museu da Imagem e do Som)
Graça Lago (filha de Mário Lago)
Sérgio Cabral (jornalista, escritor e pesquisador de música popular brasileira)
Modesto da Silveira (advogado)
18h30
“Causos” e canções de Mário Lago
Show com Chamon e Mariozinho Lago

Programa Musical (show com Chamon e Mariozinho Lago)
Nada Além (Custódio Mesquita/ ML)
Faça de Conta (Custódio Mesquita/ ML)
Meu Rio, meu vício (Braguinha/ ML)
Atire a primeira pedra (Ataulfo Alves/ ML)
Ai, que saudade da Amélia (Ataulfo Alves/ ML)
Será (ML)
Devolve (ML)
Fracasso (ML)
Numero um (Benedito Lacerda/ ML)
Foi (ML)
Fazer um céu (ML)
Dá-me tuas mãos (Roberto Martins/ ML)
Braço é braço (João Roberto Kelly/ Nelson Barbosa/ ML)
Não tem mais jeito (Mario Lago Filho/ ML)
Aurora (Roberto Roberti/ ML)

Serviço
Casa de Rui Barbosa (auditório)
Rua São Clemente, 134, Botafogo, Rio de Janeiro
Entrada franca
Capacidade do auditório: 280 lugares
Informações: (21) 3289-4640

Imprensa
Mariana Costa
Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro
Assessoria de Comunicação e Marketing
Tel. (21) 2332-9520
Celular: (21) 7875-8016/ ID 12*14014
E-mail: misascom@mis.rj.gov.br

Claudia Altschuller
Fundação Casa de Rui Barbosa
Tel: (21) 3289-4648
E-mail: claudialts@rb.gov.br/ comunica@rb.gov.br

domingo, 20 de novembro de 2011

Absurdo! Prefeito acaba com Cia de Ballet e cria Cia de Dança de Niterói

Decisão é tomada quatro dias após protesto dos bailarinos por melhores condições de trabalho. Jorge Roberto diz que grupo perdeu o seu caráter social.




Integrantes da Companhia de Ballet de Niterói com faixa de protesto após apresentação na Praia de Icaraí: "Bailarinos da Cia Pública de Niterói desvalorizados até quando?" Foto: Reprodução













Integrantes da Companhia de Ballet de Niterói com faixa de protesto após apresentação na Praia de Icaraí: "Bailarinos da Cia Pública de Niterói desvalorizados até quando?"
REPRODUÇÃO

O prefeito de Niterói, Jorge Roberto Silveira, anunciou na noite desta quinta-feira a criação da Companhia de Dança de Niterói. O grupo substituirá a Companhia de Ballet de Niterói, que, no domingo passado, após uma apresentação na Praia de Icaraí, protestou contra às más condições de trabalho. Jorge Roberto disse que o caráter social do grupo, que, segundo ele, foi criado com o principal objetivo de dar aulas a crianças carentes, perdeu-se.
A manifestação foi promovida pelos bailarinos após a apresentação do Encontro Niterói-América do Sul, no domingo, na Praia de Icaraí. Eles estenderam uma faixa com a inscrição “Bailarinos da Companhia Pública de Niterói DESVALORIZADOS. Até quando?

Integrantes da Companhia de Ballet fazem ato na Câmara com narizes de palhaço. Grupo exibe faixa com inscrição "Bailarinos da Cia Pública de Niterói desvalorizados, Até quando?", mesma que causou polêmica. Foto: Divulgação

Extinção da Companhia de Ballet recebe duras críticas

O presidente do Conselho Municipal de Cultura, Sady Bianchin, fez uras críticas ao prefeito. Para ele, os argumentos não são convincentes, e as motivações do prefeito têm cunho meramente político:

O movimento a favor dos bailarinos também ganhou força na Câmara. Os vereadores Leonardo Giordano (PT), Renatinho (PSOL) e Waldeck Carneiro (PT) estão unindo esforços em prol do grupo. Os bailarinos estiveram na sessão plenária de quinta-feira e realizaram outro ato.

DANÇA FANTASMA

Prefeitura diz que companhia de balé não existe


Em meio à crise que se instalou há quatro anos na Companhia de Ballet da Cidade de Niterói, com o pedido de equiparação salarial de seus 27 bailarinos a outros grupos brasileiros mantidos pelo poder público, surge uma novidade inusitada: o presidente da Fundação de Arte de Niterói, Marcos Sabino; e o presidente da Neltur, José Haddad, afirmam que a companhia, criada em 1992, não existe formalmente. 


— A instituição Companhia de Ballet da Cidade de Niterói, com CNPJ e tudo o mais, não existe. O que há são bailarinos contratados pela prefeitura, servidores públicos — diz Sabino. 



No entanto, o edital do penúltimo concurso para bailarinos, cujas provas ocorreram no início de 2004, afirma: “estão abertas as inscrições para preenchimento de 9 (nove) vagas para bailarino (a), para fazer parte da Companhia de Ballet da Cidade de Niterói”. O documento está hospedado no próprio site da Neltur. 



— É um absurdo o presidente da FAN dizer que a companhia não existe. Se não existe, como fizemos um concurso? — questiona o bailarino Gregory Lorenzutti.




Publico carta dos bailarinos da Companhia de Ballet da Cidade de Niterói que por si só já fala da atrocidade demagógica desse prefeito.


“Nós, bailarinos da Companhia de Ballet a Cidade de Niterói sentimos a necessidade de tornar pública toda a retaliação e injustiça que vem sido arbitrada desde o dia 13 de novembro na Praia de Icaraí, quando logo após cumprirmos a nossa função e brindarmos o público com um espetáculo sensível e de qualidade, expressamos através da leitura de uma nota e a extensão de uma faixa no palco, a situação pela qual atravessávamos. O público aplaudiu e demonstrou sua solidariedade e apoio.
Três dias depois fomos surpreendidos com a atitude do prefeito que demitiu a direção da Companhia e indicou férias coletivas para todos os bailarinos. No dia 18 de novembro foi publicado no jornal O Fluminense que o prefeito vai a pedir destombamento da Companhia como patrimônio imaterial e solicitar a criação de um novo grupo.
Esta atitude confirma mais uma vez o caráter autoritário e desrespeitoso desta prefeitura. Nós, trabalhadores da dança, temos o direito de nos expressarmos como qualquer cidadão e como funcionários públicos que cumprimos eficientemente com nosso trabalho. Entretanto, infelizmente, o prefeito não reconhece o trabalho de vinte anos da Companhia que tantos louros ofereceram a prefeitura de Niterói, divulgando o nome da cidade por todo o país e transmitindo arte, e joga no lixo a história e o prestígio de uma Companhia que é orgulho de nossa cidade.
Esclarecemos também que diferentemente ao que o prefeito afirmou no jornal, sempre cumprimos com as obrigações e solicitações da instituição, fazendo projetos escola em nossos espetáculos e, por iniciativa da direção da Companhia e dos bailarinos, construímos o projeto “Natal com Arte” para instituições de auxilio a crianças carentes e idosos. Além disto, jamais nos opusemos à importância na formação do ensino da dança em Niterói de maneira legitima e gratuita, apenas não podemos concordar com a extinção do órgão que trará para estes estudantes a possibilidade de ingressar no mercado de trabalho; o objeto final de uma Companhia de ballet é o espetáculo de dança e para formar profissionais para estes espetáculos existem as escolas de danças.
O prestigio do nosso diretor e do conjunto da companhia não pode ser desvirtuado pelos caprichos de um governante que renega o diálogo, escolhe o autoritarismo e despreza o capital cultural de nossa cidade.
Bailarinos da Companhia de Ballet da Cidade de Niterói



Abaixo-assinado Salve a Companhia de Ballet da Cidade de Niterói.

Para:Prefeitura de Niterói, Camara dos Vereadores, Eleitores de Niterói

Salve a Companhia de Ballet da Cidade de Niterói. 

A Companhia Pública de Niterói, que possui quase 20 anos de existência, poderá ser extinta pelo Sr. Prefeito da Cidade. Ajude a salvar esse patrimônio artístico e cultural de Niterói.


Os signatários