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sábado, 30 de julho de 2011

Bolsa Funarte para Formação em Artes Circenses 2011


















Escola Nacional de Circo. Foto S. Castellano

INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 24 DE AGOSTO DE 2011

Foi publicado na sexta-feira (8), no Diário Oficial da União, o edital da Bolsa Funarte para Formação em Artes Circenses 2011. O programa oferece 30 bolsas, de R$ 20 mil cada, a estudantes de todo o país. As vagas são para o Curso Básico de Artes Circenses da Escola Nacional de Circo, no Rio de Janeiro. As inscrições estão abertas até 24 de agosto.

Serão distribuídas seis bolsas para cada uma das cinco regiões do País. Podem participar da seleção brasileiros de 18 a 25 anos (a serem completados até 26/09/2011). O curso, com duração de dez meses, começa no dia 3 de outubro. A Funarte investe um total de R$ 600 mil no programa, o dobro do valor de 2010.

O candidato deverá gravar em DVD uma demonstração de exercícios de habilidades, tais como rolamento, pirueta, equilíbrio em trave, malabares e corda, entre outros. Também deve realizar uma performance individual curta, que pode ser a leitura de um texto dramático, uma coreografia, ou um número circense, à sua escolha.

Os interessados devem enviar a ficha de inscrição, pelo correio (Sedex), à Escola Nacional de Circo, juntamente com a documentação e o DVD. Os projetos inscritos serão analisados por uma comissão, formada por professores e técnicos da Escola Nacional de Circo. Os 30 selecionados terão também que fazer uma demonstração na Escola.

Fonte: Funarte

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Em Busca do Edital Perfeito


Ana Paula Galv�o

Você que é artista, e procura auxílio para colocar seus sonhos e projetos em prática, pode inscrever seus projetos em vários editais abertos no momento. Mas qual o primeiro passo? Conheça, nesta matéria, os editais abertos em São Paulo e, de quebra, leia algumas dicas básicas da gestora cultural Ana Paula Galvão, que também é orientadora dos cursos Produção Cultural e Gestão de Projetos Cênicos oferecidos pela SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco.

De Olho no Perfil do Edital e do Projeto

Antes de o artista se debruçar sobre a tarefa de inscrever seus projetos nos editais, deve, primeiramente, entender a natureza de cada um, explica Ana Paula. “Existem os editais que têm a função de distribuir equanimente a verba pública a grupos artísticos de acordo com o interesse público. Neste caso, podemos citar a Lei do Fomento, que tem o objetivo de contribuir com os grupos de pesquisa e repertório. Logo, se o grupo cênico não tem em sua dinâmica a prática da pesquisa, nem está interessado na formação de um repertório, não vale a pena dedicar esforços para inscrever-se.”

Por outro lado, a orientadora revela que há editais que são abertos pelo setor privado com o intuito de dar transparência ao uso da verba pública. “Neste caso, os interesses são estritamente de comunicação e, portanto, comerciais. Assim, cada empresa vai adotar um perfil de projeto a ser patrocinado e é possível que um projeto que não se enquadre na política cultural de interesse público, como citado acima, tenha sucesso”, revela.

Outra ação importante no momento de inscrever um projeto artístico em editais é entender a política adotada tanto pelo setor privado quanto pelo setor público e, sobretudo, acompanhar o histórico dos projetos beneficiados. “Se uma empresa nunca patrocinou uma comédia, dificilmente irá mudar isso de um edital para outro. Da mesma maneira, se uma Secretaria Estadual ou Municipal de Cultura nunca apoiou espetáculos pontuais, levados a cabo por produtores e não por companhias teatrais, raramente irá apoiar iniciativa com este perfil”, elucida Ana Paula.

“Para tornar esse processo menos atabalhoado, a cada nova edição, convém aos gestores e produtores, criarem um banco de dados somente com editais e que contemple informações como data de abertura e encerramento, valores concedidos, documentação solicitada, contatos, projetos contemplados, enfim, tudo o que possa dar suporte para o sucesso na propositura”, destaca a orientadora.

Para encerrar, Ana Paula comenta que acredita ser muito importante que os artistas, gestores e produtores tenham nos editais mais uma fonte de recursos mas não a única nem a última. “Não vale a pena pensar em projetos para os editais. Nenhum trabalho artístico deve ser pautado pelas exigências dos editais. Se temos condições de atendê-las com o nosso projeto, tudo bem. Do contrário, o malabarismo para se adequar seguramente será compensado com a não contemplação, uma vez que pode deixar o trabalho artificial e sem liga. Não devemos nos esquecer jamais que a única relação que deve pautar o trabalho artístico é a relação artista/público/plateia. O resto, é conseqüência”, conclui.


Fonte: SP Escola de Teatro

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Artistas ocupam sede da Funarte em São Paulo para protestar contra MinC


Militantes ligados a coletivos de arte ocuparam a sede da Funarte (Fundação Nacional de Arte), órgão do Ministério da Cultura (MinC), no centro de São Paulo, por volta de 16h30 desta segunda-feira (25). A categoria fará uma plenária ainda hoje para decidir o tempo que os manifestantes irão permanecer no local.
Os trabalhadores protestam contra a política cultural do governo federal e exigem a votação imediata das PECs (Proposta de Emenda à Constituição) 236 e 150 que tramitam no Congresso.
A PEC 236 prevê a inclusão da cultura como direito social, assim como a educação, a saúde, a moradia, o trabalho, entre outros. Já a PEC 150 determina que 2% do orçamento da União seja destinado à Cultura, conforme orientação da ONU (Organização das Nações Unidas) no documento “Agenda 21 da Cultura”.
Os ativistas repudiam ainda o contingenciamento de dois terços do orçamento do MinC, determinado no início do ano pelo governo, e pedem a criação de um prêmio nacional de teatro. O orçamento da pasta previsto para 2011 era de R$ 2,2 bilhões (0,2% do total), mas com os cortes do governo caiu para R$ 800 milhões (0,06%).
“Os cortes congelaram uma série de editais lançados no início do ano e paralisou o trabalho do ministério. É como se o salário dos que trabalham com arte tivesse sido cortado”, afirma Luciano Carvalho, integrante do grupo de teatral Dolores Boca Aberta Mecatrônica de Artes, que atua na Cidade Patriarca, zona leste da capital paulista. De acordo com Carvalho, cerca de 700 pessoas participam da manifestação.

Lei Rouanet

A categoria critica a Lei Rouanet, que prevê isenções fiscais a empresas que investirem em cultura --mecanismo semelhante ao utilizado pela Prefeitura de São Paulo para deixar de recolher R$ 420 milhões em impostos do Corinthians na construção do Itaquerão para a Copa do Mundo. Segundo a categoria, a lei privatiza o financiamento da cultura, ao permitir que as empresas, e não o Estado, decida o destino do dinheiro público da isenção fiscal.
"É esse discurso que confunde política para agricultura com dinheiro para o agronegócio; educação pública com transferência de recursos públicos para faculdades privadas; incentivo à cultura com Imposto de Renda doado para o marketing, servindo a propaganda de grandes corporações. Por meio da renúncia fiscal --em leis como a Lei Rouanet-- os governos transferiram a administração de dinheiro público destinado à produção cultural para as mãos das empresas", afirma categoria em manifesto que circulou na web.
Como contrapartida à Lei Rouanet, os trabalhadores da arte defendem a aprovação, no Congresso, do Prêmio de Teatro Brasileiro, uma lei que prevê a criação de editais para financiamento público de projetos artísticos, nos moldes da lei municipal de Fomento ao Teatro, aprovada em 2002 na capital paulista. “São editais com regras claras, transparentes, com seleção e distribuição dos recursos públicos de forma democrática”, diz Luciano Carvalho.
O ato começou na avenida São João, que fica embaixo do elevado Costa e Silva, em frente a um casarão abandonado conhecido como "Castelinho". De lá, os manifestantes seguiram até a Funarte, que fica na alameda Nothmann. Segundo os grupos que integram a mobilização, o protesto foi organizado após uma série de plenárias. A convocação foi feita via redes sociais da web, como o Twitter, onde os apoiadores propagandearam o evento com a hashtag #CulturaJa.
Por meio de sua assessoria de imprensa, o MinC afirmou que está aberto ao diálogo com a categoria e disse que está esperando que os manifestantes enviem à pasta a lista de reivindicações para se posicionar.

Fonte: Guilherme Balza
Do UOL Notícias
Em São Paulo

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Oficina improvisação com Máscaras Balinesas com Stephane Brodt no Amok Teatro

DIVULGAÇÃO

Festival de Contadores de Histórias no CCBB RJ

O festival reúne no CCBB atores e grupos de contadores de histórias com programação gratuita voltada para o público adulto e infantil.



Contar uma história é sempre uma grande aventura, tanto para quem conta como para quem ouve. Quando o narrador fala “Era uma vez...” abre-se uma porta mágica para o mundo do faz de conta. Esse é o passaporte para mundos e culturas distantes, com personagens imaginários que encantam as pessoas há mais de mil anos. Apesar de toda tecnologia, contar histórias é uma arte que atravessa os séculos sem barreira de idade, nível cultural ou crenças. Por isso o CCBB Educativo está convidando adultos e crianças a embarcarem nesta aventura dias 23 e 24 de julho, de 10h às 18h, quando será realizado o I Festival de Contadores de Histórias no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro.

Durante os dois dias do festival, serão apresentadas histórias para famílias e para adultos, contos populares e autorais, apresentações focadas na narração e espetáculos com música, bonecos e tapetes, repente e até sem palavras, com mímica. O festival reúne nomes importantes como José Mauro Brant autor do CD Contos, Cantos a Acalantos, prêmio Tim de Música e Rival/Petrobrás; Bia Bedran, apresentadora de programa infantil na TV; os Tapetes Contadores de Histórias com seus lindos painéis cenográficos que ilustram contos e fábulas da América Latina; Augusto Pessôa, com mais de 20 anos de ofício que vai apresentar para o público adulto os contos de Nelson Rodrigues, do livro “A vida como ela é” e muitos outros.

Boal deixa o Brasil: sem apoio do governo ou da iniciativa privada, viúva do dramaturgo leva o acervo para os EUA

A argentina Cecília Boal está decidida: até o fim do ano, parte do acervo de seu marido, o diretor de teatro, dramaturgo e ensaísta carioca Augusto Boal, que fundou o Teatro do Oprimido, foi eleito embaixador mundial da Unesco e morreu de leucemia em maio de 2009, migra para os Estados Unidos, sob a tutela da New York University (NYU). Segundo a psicanalista, que foi casada por 40 anos com o diretor que uniu teatro e ação social, trata-se da única saída possível ante a deterioração do material.

- Não recrimino, nem me queixo do Brasil - diz Cecília, diante de uma pilha de pastas coloridas etiquetadas como "correspondências de Augusto".

- Mas este país é jovem e, apesar de estar progredindo, ainda não tem interesse em cultivar a memória de seus ícones. Em outros lugares do mundo, como nos Estados Unidos, o dinheiro destinado à cultura é bem maior, e fica tudo mais fácil.

Com a ajuda de amigos, Cecília descobriu recentemente que gastaria aproximadamente US$ 500 mil se quisesse limpar, catalogar e digitalizar no Rio os 20 mil textos, 300 horas de vídeo, 120 horas de áudio, 2 mil fotografias, 120 cromos e diversos desenhos (sim, Boal desenhava!) que o marido arquivou. Decidiu sair em busca de ajuda, mas não obteve sucesso em lugar algum. Visitou as secretarias municipal e estadual de Cultura do Rio e, apesar de bem recebida, ouviu queixas de que a verba pública é sempre diminuta, insuficiente para a obra de Boal.

- Até me disseram que poderiam me ceder uma casa, mas que o espaço precisava de obras e que isso correria por minha conta. Não dava - lembra a viúva.

Cecília recorreu, então, à iniciativa privada. Esteve no Instituto Moreira Salles e se deu conta de que o volume de documentos do marido, que compulsivamente guardou os originais de todas as suas peças, os programas, os cartazes, as traduções, os prêmios, os artigos de jornal e as teses escritas sobre ele, tornava tudo ainda mais complicado.

Foi aí que recebeu um telefonema da New York University e resolveu: em agosto, abrirá, para uma dupla de funcionários da universidade americana, as portas de seu apartamento, no Arpoador, e do quartinho refrigerado que aluga em Botafogo.

Os dois especialistas irão garimpar entre caixas, pastas e prateleiras todas as preciosidades criativas do ensaísta, que teve obras traduzidas para mais de 70 línguas, além de ter sido indicado ao Nobel da Paz em 2008.

- Os cassetes, as fitas em VHS, os DVDs e todas as outras coisas gravadas serão arquivados com a ajuda de uma tecnologia da NASA que capta os sinais das reproduções e os guarda por cerca de 500 anos - conta Cecília, afundada no sofá de sua sala.

- Já os cadernos, roteiros, fotos, objetos e cartas ficarão numa sala que poderá ser visitada gratuitamente por quem agendar hora. A universidade também me prometeu criar um portal trilíngue na internet só para abrigar o acervo do Augusto. Entrar na internet é a melhor forma de manter a obra dele viva.

A princípio, a parceria com a NYU pode parecer estranha, mas, durante quatro décadas, o dramaturgo carioca frequentou a escola, dando aulas extracurriculares e recebendo no Rio alunos interessados em aprofundar suas técnicas. Eram, ao menos, 25 todos os anos, lembra Cecília
- Então me pareceu lógico entregar esse acervo à NYU - defende a psicanalista. - Não tenho mais idade para esperar uma solução por aqui, e o material está visivelmente se deteriorando. É muita maresia e muita umidade no Rio de Janeiro.

Na coleção de Boal está a fita cassete original de "Meu caro amigo", que Chico Buarque e Francis Hime lhe enviaram quando ele estava exilado em Portugal. Estão também uma foto do dramaturgo com Maria Bethânia na época do show "Opinião" e cartas redigidas por Fernanda Montenegro e pelo escritor argentino Julio Cortázar, além de diversos textos ainda inéditos. Quando entra no escritório de sua casa, de onde se ouvem as ondas do mar, Cecília zanza, confusa, entre caixas e pastas. Não sabe mais ao certo onde cada coisa foi parar.

Desde a morte de Boal, o arquivo cruzou a cidade algumas vezes. Em 2009, seguindo a sugestão do professor de teatro Zeca Ligiéro, Cecília levou toda a produção do marido para a biblioteca da Universidade Federal do Estado do Rio (UniRio). Durante mais de 12 meses, esperou que a ala especial prometida para abrigar e expor o acervo saísse do papel. Mas, obedecendo à morosidade do serviço público, a construção não decolou, e Cecília achou melhor retomar o arquivo para si.

No ano passado, por alguns meses, toda a produção intelectual de Boal ficou hospedada na Fundação Darcy Ribeiro, mas, no início deste ano, Cecília decidiu que o melhor seria desembolsar R$ 1.200 por mês e alugar um quartinho em Botafogo para que ela própria cuidasse do acervo. Pôs um ar-refrigerado, e metade das caixas não coube - indo parar em sua casa. A convivência com a desordem foi o empurrão que faltava para que Cecília entabulasse negociações definitivas com os americanos.

- A universidade lamenta que as obras de Boal terminem fora do país - diz Márcia Valéria Costa, diretora da biblioteca central da UniRio. - Não tivemos como atender a família na velocidade que ela queria, mas a ampliação de nossas instalações está prevista para acabar em 2012. Ainda temos interesse em manter o trabalho de Boal no Rio.

Cecília, no entanto, parece ter perdido a fé no serviço público brasileiro. Classifica como "irrecusável" a oferta dos americanos. Em troca do envio do acervo para os Estados Unidos, Cecília quer que a NYU colabore financeiramente para que o Instituto Augusto Boal, que já tem CNPJ, ganhe vida.


fonte: Jornal "O globo" cultura Cristina Tardáguila

sexta-feira, 15 de julho de 2011

“CAFÉ COM QUEIJO” NO 9º FIL, RIO DE JANEIRO

O espetáculo será apresentado dentro do 9º FIL – Festival Internacional Intercâmbio de Linguagens.

Clique no título para maiores informações.

Dias 16 e 17 de julho (sábado e domingo)
Teatro do Jockey (Rua Mário Ribeiro, 410, 21.2540-9853)
Ingressos: R$ 20,00 e R$ 10,00

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Edital de inscrições para o Multifestival

Inscrições

Estão abertas as inscrições para o Multifestival de Teatro de Três Rios. Até dia 30 de julho a organização do festival receberá inscrições para as seguintes categorias:
- Espetáculo Adulto;
- Espetáculo Infantil;
- Espetáculo de Rua;
- Cenas Curtas e
- Intervenções Cênicas em Espaços Públicos.

As categorias Cenas Curtas e Intervenções Cênicas em Espaços Públicos são de caráter competitivo.

Para inscrever-se a produção deverá apenas preencher a ficha de inscrição disponível no blog e enviá-la, por SEDEX,junto com um DVD contendo a gravação integral do trabalho inscrito para:

Teatro Celso Peçanha
Rua Bernardo Bello, 20 – sala 2 – Centro
Três Rios – RJ
CEP: 25.804-150

É necessário anexar à ficha de inscrição documento comprobatório da liberação dos direitos autorais (texto e música, quando for o caso).

Para baixar a ficha de inscrição, clique aqui.

Sobre o Multifestival

O MULTI FESTIVAL DE TEATRO DE TRÊS RIOS é uma iniciativa da Prefeitura Municipal de Três Rios, através da Secretaria de Cultura e Turismo, e consiste na realização da 1º edição de um festival cujo foco principal está em promover um espaço plural para discussão e prática da cena teatral, contribuindo para inserir, cada vez mais, o interior do Rio no calendário de eventos relevantes à cena brasileira. Acredita-se que isso se dará, pelo fato do evento priorizar a mostra de trabalhos com poucas oportunidades de apresentação e reflexão em outros festivais, como as intervenções em espaços públicos, espetáculos de rua, performances, cenas curtas, atos cênicos e propostas de transversalidades entre música, dança, artes visuais e audiovisuais no contexto da cena teatral.

A programação será composta por no mínimo 6 espetáculos adultos, 4 infantis, 18 cenas curtas, 20 intervenções em espaços públicos, 2 oficinas, 5 debates e 3 espetáculos de rua, distribuídas ao longo de 9 dias de evento.

Do ponto de vista sócio-cultural, o principal objetivo é chamar a atenção do público nas ruas e nas periferias, para o universo sedutor e mágico da arte cênica, contribuindo com a difícil tarefa de romper as fronteiras sociais que ainda afastam estes públicos da participação de atividades artísticas.


segunda-feira, 11 de julho de 2011

Rodas de Leitura discute obra de James Joyce

O irlandês James Joyce é reconhecidamente um dos maiores expoentes da literatura mundial, e o legado do escritor, morto há 70 anos, ainda é alvo de muito debate. Por isso, a Fundação Biblioteca Nacional/MinC, em parceria com a Oi Futuro e a Estação das Letras, vai promover o encontro Literatura, Vanguarda e Transgressão – Estética da vanguarda ficcional: introdução a Ulisses. O evento, que compõe a edição deste mês do Rodas de Leitura, será realizado para que os leitores consigam desvendar um pouco dos mistérios da obra Ulisses, a principal da carreira de Joyce.

Para comandar a tarefa, está escalado o jornalista e crítico literário Leo Schlafman. Autor de A verdade e a mentira, um levantamento sobre as principais correntes literárias modernas que traduzem a transgressão dos limites entre a realidade e a ficção, Schlafman também é tradutor de importantes nomes da literatura mundial como Beckett, Maupassant, Horacio Quiroga, Pirandelo e García Márquez, entre outros.

O projeto “Rodas de Leitura” existe há 12 anos. Com curadoria da ensaísta e poeta Suzana Vargas, o evento ocorre toda segunda segunda-feira do mês. A conversa com Leo Schlafman sobre Joyce será realizada dia 11, às 18h, no auditório Machado de Assis (primeiro andar da Biblioteca Nacional – entrada pelo jardim – Rua México, s/nº – Centro – Rio de Janeiro). O encontro é gratuito e as senhas serão distribuídas uma hora antes do início.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

quarta-feira, 6 de julho de 2011

FETO – Festival Estudantil de Teatro 2011

Vaga para Professor de Estética Teatral I e II no IA da Unesp de São Paulo

Instituto de Artes - Abertura de Inscrições:

A Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP, torna pública que estão abertas as inscrições para o concurso público de provas e títulos para provimento de 1 cargo de Professor Titular, em Regime de Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa - RDIDP, junto ao Departamento de Artes Cênicas, Educação e Fundamentos da Comunicação do Instituto de Artes, do Campus de São Paulo, no conjunto de disciplinas "Estética Teatral I e II".

A inscrição implicará a completa ciência e a tácita aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital, sobre as quais o candidato não poderá alegar qualquer espécie de desconhecimento.

O salário corresponde à referência MS-6, em RDIDP - R$ 10.888,21.

Das Inscrições:

  • As inscrições serão recebidas, no período de 2 de maio a 30 de julho de 2011, no horário das 9h às 12h e das 13h às 16h, na Seção de Comunicações do Instituto de Artes, sito à Rua Doutor Bento Teobaldo Ferraz, nº 271- Barra Funda, telefone: (11) 3393-8560 / (11) 3393-8561 / (11) 3393-8562.

O comprovante de recolhimento da taxa de inscrição, a ser efetuado junto à Seção de Finanças tem o valor de R$ 122,00.

O concurso público constará das seguintes provas:

  • Prova de Títulos - julgamento de memorial que demonstre:

a) produção científica, tecnológica, literária, filosófica ou artística;

b) atividade didática;

c) atividade de formação e orientação acadêmica;

d) atividades extensionistas vinculadas à disciplina ou conjunto de disciplinas em concurso;

e) atividades de gestão acadêmica e administrativa relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão.

  • Prova Didática;
  • Prova de Arguição do Memorial ou do Currículo Lattes.

O prazo de validade deste concurso será de 6 meses a contar da publicação da homologação no D.O.E., podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período, a critério da Administração.