Páginas

domingo, 1 de junho de 2014

No palco elisabetano


Flávia Domitila Costa Morais

No século XVI, quando a Londres oficial – com seu conselho administrativo, centros comerciais e financeiros, escolas, igrejas e residências – ainda estava organizada dentro das antigas muralhas erigidas pelo Império Romano, os dramaturgos e atores do teatro elisabetano (período renascentista inglês) se estabeleceram entre os paupérrimos e outros renegados em áreas marginais chamadas de Liberties. Nelas ficavam sanatórios, leprosários, prisões e prostíbulos.

“Das margens de Londres, o teatro elisabetano foi contaminando a sociedade e acabou por se transformar em uma das vozes de maior expressão da cultura no século XVI. Seu apogeu, que se deu com Shakespeare, Marlowe e outros dramaturgos, nunca foi reeditado em épocas posteriores”, conta Flávia Domitila Costa Morais, que apresentou tese de doutorado sobre o tema no Instituto de Artes (IA) da Unicamp, orientada pelo professor João Francisco Duarte Júnior.

(CLIQUE AQUI PARA LER O MATÉRIA COMPLETA)

Nenhum comentário:

Postar um comentário